O Caderno de Maya
O Caderno de Maya
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Um passado que a perseguia. Um futuro ainda por construir. E um caderno para escrever toda uma vida.
Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino, solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice, nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano, temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi, Maya significa feitiço, ilusão, sonho, o que não tem nada a ver com o meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a erva não volta a crescer.
Crítica:
Se Salvador Allende defendeu o Chile com a vida, Isabel Allende, sua sobrinha, defende-o até hoje com as suas palavras.
— Joana Emídio Marques, Diário de Notícias
No estilo único de Isabel Allende, este é um livro sobre como o regresso ao passado e a redescoberta de nós próprios podem ser a nossa única salvação.
— Ana Daniela Soares, Antena 1
O Caderno de Maya marca o regresso da aclamada escritora e não pode deixar de ser devorado página a página.
— Destak
Autoria: Isabel Allende
Idioma: Português
N.º de páginas: 360
Encardenação: Capa mole
Dimensões: 152 x 235 mm
Editora: Porto Editora
Data de lançamento: outubro de 2011
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