Bater sempre também cansa ... mas às vezes até é pouco
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Uma pérola de esplêndida corrosão literária
Aqui o editor Nicolau Santos recupera e comenta a relação e as missivas do génio literário que foi Luiz Pacheco, seu cronista no Diário Económico e Público.
Nicolau Santos explica: «Este livro tinha tudo para não existir. Na verdade, convidar Luiz Pacheco para escrever crítica literária num jornal de economia que ele nunca tinha lido foi uma loucura; ter ele aceitado foi uma surpresa absoluta.
Seguiram-se dois anos hilariantes no Diário Económico e um no Público: Pacheco escreveu dezenas de crónicas deliciosamente cáusticas e irónicas, ao mesmo tempo que me enviava mensagens escritas pelo seu punho, várias das quais transcrevo para dar a conhecer uma outra faceta de Pacheco: a sua lealdade e gratidão a quem lhe propôs esta colaboração.
E tudo culminou com a minha demissão do Público. Não somos irmãos gémeos, mas você sai, eu também saio, escreveu-me ele. Tudo o que se faça para não deixar esquecer a genialidade de Luiz Pacheco não é de mais. Este é o meu pequeno contributo para esse desiderato.»
Eu não sou um marginal, porra. Sou um senhor.
— Luiz Pacheco em entrevista a Pedro Castro, no jornal A Capital, 2005
Autoria: Luiz Pacheco e Nicolau Santos
Idioma: Português
N.º de páginas: 72
Encardenação: Capa mole
Dimensões: 161 x 241 mm
Editora: Guerra & Paz
Data de lançamento: agosto de 2025
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