O Meu Nome é Lucy Barton
O Meu Nome é Lucy Barton
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Vencedora do Prémio Pulitzer, Elizabeth Strout é uma das escritoras americanas mais aclamadas da actualidade.
Em O meu nome é Lucy Barton emprega a sua invulgar capacidade de observação das relações humanas para lançar luz sobre a mais basilar e complexa de todas elas – a relação entre mães e filhas.
Lucy Barton está numa cama de hospital, a recuperar lentamente de uma cirurgia que deveria ter sido simples. As visitas do marido e das filhas são escassas e pouco aproveitadas por Lucy. A branca monotonia dos dias de hospital é quebrada pela inesperada visita da mãe, que fica cinco dias sentada à sua cabeceira. Mãe e filha já não se falavam há anos, tantos quantos os que Lucy passou sem visitar a casa onde cresceu e os que a mãe passou sem a visitar em Nova Iorque, nem sequer para conhecer as netas.
Reunidas, as duas trocam novidades e cochichos sobre os vizinhos da infância de Lucy, mas, por baixo da superfície plácida da conversa de circunstância, pulsam a tensão e a carência que enformaram todos os aspectos da vida de Lucy: a infância de pobreza e privação no Illinois, a fuga para Nova Iorque (a única dos três filhos que o fez) e a desintegração silenciosa do casamento, apesar da presença luminosa das filhas. Com um passado que ainda a atormenta e o presente em risco iminente de implosão, Lucy Barton tem de focar para ver mais longe e para voltar a pôr-se de pé.
Mais ainda do que uma história de mãe e filha, este é um romance sobre as distâncias por vezes insuperáveis entre pessoas que deveriam estar muito próximas, sobre o peso dos não-ditos no seio das relações mais íntimas e sobre a solidão que todos sentimos alguma vez na vida. A entrelaçar esta poderosa narrativa está a voz da própria Lucy: tão observadora, sábia e profundamente humana como a da escritora que lhe dá forma.
Crítica:
O meu nome é Lucy Barton confirma Elizabeth Strout como uma narradora muito talentosa, imersa nas nuances das relações humanas, tecendo tapeçarias familiares com compaixão, sabedoria e inteligência.
— The Guardian
Espectacular… O meu nome é Lucy Barton é um romance inteligente e contido em todas as acepções. É um livro cheio de reservas mas também de grande abertura e sabedoria.
— The Washington Post
O meu nome é Lucy Barton é um romance sobre o amor, em particular sobre o amor complicado entre mães e filhas, mas também sobre aquelas ligações mais simples e repentinas… A evocação destes afectos é tão reservada, tão pura e tão profunda que a narrativa se assemelha a uma escritura ou a uma sutra, embora despretensiosa e sensata.
— Newsday
Sem o menor laivo de autocomiseração, Strout captura a dor da solidão que todos por vezes sentimos.
— Time
Um olhar pungente e luminoso sobre a devoção entre mães e filhas.
— People
Uma escrita assim nasce de um compromisso para escutar, de uma sintonia perfeita com a condição humana, de um cuidado tão extremo para com a realidade que deixa de ser uma competência para se tornar uma virtude.
— Hilary Mantel
Uma grande acuidade moral está subjacente à natureza gentil deste livro minuciosamente sensível, que prefere a complexidade à condenação. Não encontrará vilões adulterados aqui, apenas seres humanos muito falíveis, com uma possibilidade de redenção – e até talvez de felicidade.
— Boston Globe
Autoria: Elizabeth Strout
Idioma: Português
N.º de páginas: 176
Encardenação: Capa mole
Dimensões: 150 x 234 x 12 mm
Editora: Alfaguara
Data de lançamento: setembro de 2016
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