Devaneios do Caminhante Solitário
Devaneios do Caminhante Solitário
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Só depois de me ter desprendido das paixões sociais e do seu triste cortejo, redescobri a natureza com todos os seus encantos.
Derradeira obra de Jean-Jacques Rousseau, inacabada e publicada postumamente, Devaneios do Caminhante Solitário (1782) eram, segundo o autor, «um apêndice das Confissões» e encerram algumas das suas mais belas linhas. Este «registo fiel dos passeios solitários e dos devaneios que os preenchem», nas cercanias de Paris e no lago de Bienne, é, além de um duro balanço de vida, na sequência da proscrição de que Rousseau foi alvo, um eloquente conjunto de meditações que abarcam a velhice e a insatisfação com a mundanidade, o refrigério na natureza e a perseguição movida por uma sociedade hostil. Livro que antecipou a sensibilidade romântica, é uma reflexão maior sobre o exílio e as poderosas cadeias que sempre tolheram a liberdade individual.
Autoria: Jean-Jacques Rousseau
Tradução: Miguel Serras Pereira
Idioma: Português
N.º de páginas: 168
Encardenação: Capa mole
Dimensões: 135 x 210 mm
Editora: Antígona
Data de lançamento: setembro de 2024
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