As Coisas
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PRÉMIO RENAUDOT, 1965
Inédito em Portugal, um clássico da literatura contemporânea, por um dos maiores escritores do século xx, sobre o fascínio que tralha de toda a espécie exerce sobre o comum mortal.
Paris, anos 60. Sylvie e Jérôme, um jovem casal que trabalha para agências de publicidade, vivem, ironicamente, obcecados em adquirir coisas, os objectos de um desejo engendrado pela sociedade que servem. A frustração surge quando a felicidade que lhes acena nos jornais e nas montras parisienses — a Terra Prometida dos divãs de veludo, das finas porcelanas e roupas caras — choca cruelmente com as exigências da vida real. AS COISAS (Prémio Renaudot, 1965), romance de estreia de Georges Perec, que se tornou um clássico da literatura contemporânea, retrata o fascínio que tralha de toda a espécie exerce sobre o comum mortal, soterrando-o no consumismo em que estaremos atolados até ao fim dos tempos.
Um livro que resume uma época, a época em que a Europa se apercebeu de que vivia em pleno a civilização de consumo e a cultura de massas.
— Italo Calvino
Uma história sobre a pobreza inextricavelmente misturada com a imagem da riqueza, um livro muito belo.
— Roland Barthes
Autoria: Georges Perec
Tradução: Luís Leitão
Idioma: Português
N.º de páginas: 128
Encardenação: Capa mole
Dimensões: 135 x 210 mm
Editora: Antígona
Data de lançamento: fevereiro de 2025
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